Autores: Leandro Pereira Brisola, Luiz Carlos Martins Junior, Julliana Christina Paolinelli Diniz e Kecy Lilian Ceccato
ABSTRACT
Brasil é um Estado Capitalista com intervenção regulamentada
pela Constituição Federal, onde normatiza, regula, fiscaliza, incentiva e
planeja a vida das Empresas. A China, Estado socialista, possui o plano de
cinco anos onde foca o desenvolvimento, crescimento da economia, aumento dos
postos de trabalho, estimulo do consumo, desenvolvimento da tecnologia, combate
a corrupção, justiça social e meio ambiente. Apesar de não haver decisão
compartilhada, os governos locais são livres para auxiliar as empresas em ações
específicas: exportações, concessão de áreas, financiamentos e incentivos
fiscais. O Estado foi o principal responsável pela construção de capacidade
empresarial chinesa através de ações como: organização da atividade fim dos
bancos, controle do câmbio e inflação, investimento em infraestrutura. No
início, a cooperação se deu nos incentivos para investimentos em plantas
industriais, produção de produtos tecnologicamente concebidos fora da China e,
atualmente, temos incentivos para empresas que pretendem desenvolver tecnologia
na China e que objetivam a produção para o mercado interno. O estado brasileiro
atua mais como regulador e cobrador do que incentivador das empresas,
principalmente pelo excesso de normas e regras, alta carga tributária, ausência
de consenso sobre normas ambientais e trabalhistas e tem um sistema rígido que
impede a associação de Empresas para concorrerem internacionalmente. Como lição
da China para o Brasil fica a necessidade de efetivamente incentivar as
Empresas, através de uma política firme e de longo prazo que deve contar com
melhor infraestrutura, serviços públicos, real política de financiamento e
regramento claro e justo do setor ambiental, fiscal e trabalhista.
Link
para trabalho completo:
https://drive.google.com/file/d/0B02OI3JWTRSeNXpQbGlvUXhYbVU/view?pli=1
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