ABSTRACT
A ascensão da China, a
segunda potência econômica baseada em taxas elevadas de investimento produtivo
e de exportação se esgotou. Dará lugar a um sistema sustentado pela expansão do
consumo doméstico. O poder de consumo da China depende das reformas anunciadas
em novembro de 2013 que visam, principalmente, melhorar a distribuição de renda
familiar, estimular a expansão geográfica ao oeste do país, e aumentar a
capacidade de financiamento do consumo.
O poder de compra na
China se divide em duas grandes realidades: a “China da Sobrevivência”,
primordialmente rural; e a “China do Consumo”, urbana por essência, que cresceu
vertiginosamente nas últimas décadas e consome bens de luxo de forma ostensiva.
Responsável pelo surgimento de uma cultura de consumo na China contemporânea, a
classe
média chinesa é o maior
poder econômico para impulsionar o consumo interno. A transformação da China
levará tempo e a mudança do comportamento de compra das famílias será gradual e
necessária para que a economia chinesa não estanque na chamada armadilha da
renda média (comum às economias emergentes).
A China deverá deixar o
selo “made in China” sinônimo de pouca qualidade para passar a ser uma
referência em inovação e tecnologia. A prioridade agora será agregar bem-estar
social, qualidade e inovação aos produtos, competitividade no setor de alta
tecnologia, distribuição de renda equitativa e melhoria do meio ambiente.
Link para trabalho completo: https://drive.google.com/file/d/0B02OI3JWTRSeRjRYcGlRdVVmR00/view?usp=sharing
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