Autores: Maria Aparecida Ferreira Yu, Patrícia Alexsandra Gomes, Paula Renata Muniz, Marcelo Araripe Dantas e Roesney Carvalho Santos
ABSTRACT
Apesar de toda preocupação como meio ambiente, as emissões
de gases do efeito estufa na China mantêm-se em elevação e, devido a pressão da
comunidade internacional, o país começou a ter um papel mais proativo no que
diz respeito a compromissos concretos sobre mudanças climáticas. A China se
comprometeu junto à comunidade internacional sobre a decisão de cortar
significativamente suas emissões de gases estufa até 2020, aumentando o uso de
combustíveis “limpos” em 15%, aumentando o ritmo de reflorestamento e
desenvolvendo uma “economia verde”. Enquanto os países desenvolvidos
permaneceram com suas emissões estáveis e até declinantes, a China continuou
aumentando sua carga na atmosfera. Investimentos de peso em energia solar,
eólica, nuclear e hidrelétrica (fontes sem emissões poluentes) têm sido feitos,
no entanto, a China continua dependente do carvão mineral, a matéria-prima mais
poluidora. Figura 3. Emissão de CO2 e fontes de geração de energia na China –
Fonte: The World Bark e US Energy Information Adm. Cada vez mais o governo da
China tem enfrentado dificuldades para convencer uma classe média poderosa e
cada vez mais exigente para a qualidade de vida e longevidade que o
desenvolvimento implica em danos ambientais. O envolvimento da sociedade civil
nesse processo é fundamental. Manifestações populares e movimentos da população
contra a poluição existente no país estão cada vez mais freqüentes. Obviamente,
por mais que o país mantenha um crescimento econômico elevado, as pessoas
começam a questionar de que adianta um desenvolvimento intenso se está atrelada
à péssima qualidade de vida.
Link
para trabalho completo:
https://drive.google.com/file/d/0B02OI3JWTRSeRUNod2NDMGU5WUk/view?pli=1
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