Wednesday, September 29, 2010

Testimonial: International MBA Alumni

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The universe is infinite and immeasurable and I believe that human knowledge is but a drop in the midst of this vast environment. As our knowledge expands so does contact with the unknown and one becomes increasingly aware of how little we know and how much more there is to be known. I look upon the question of professional improvement from the same standpoint.

When I took on the electrical engineering course, the prime objective was to graduate as a good engineer and seek a successful managerial career at companies devoted to technology or infrastructure. Whilst half way through the course I began to add on a handful of characteristics to my professional aspirations: I also wanted an international career, to become acquainted with different countries, with peoples of several nationalities, varied tongues, distinct cultures; to enrich my knowledge in the world around me and increase my own contact with diversity, with the unknown.

That was when, as an undergraduate, I sought to become a trainee abroad and thereafter began to pursue an international career at Schumberger Technology where I remained during 6 years as an ex-pat, having been assigned to several countries such as USA, Canada, Scotland, Mexico, Cuba and El Salvador deploying engineering and technical management activities in the oil and gas industry.

During this period of my life, I found myself awfully attached to far too technical activities and taking on a high level MBA was becoming a personal and professional growth plan so as to expand frontiers towards a more strategic perception concerning the management of large corporations. Once back in Brazil for over one year and somewhat restless with the comfort zone I dwelled in, I decided it was high time to stop and press the reset button on my career. I left the position I held at Weatherford Drilling Services and joined the first group of full time International MBA students at the Administration Institute Foundation (FIA).

I chose the International MBA full time format so as to seize the opportunity to dedicate myself intensively during a year to the enriching of my knowledge in business administration. I was extremely satisfied with the fruits of the decision I took. During that year I opened up my perspective of the corporate world in an indescribable manner. With the course I added on loads worth of learning to my style of leadership and strategic vision of management. I acquired extremely valuable insights in marketing, international competitiveness, negotiation, corporate governance, sustainability, innovation, value creation and people management. The consulting project was an unique opportunity to test internalized theory and the acquired networking was essential to my re-entering the market.

Having concluded the MBA I went through several processes at different companies. The International MBA prove to be impressive and of great relevance to those whom I talked to and during interviews. By the end of the MBA two solid offers were made: one at Weatherford as Business Development Manager in Rio de Janeiro and another with GE Oil & Gas as Brazil Service Manager, the latter being that which I effectively accepted.

Finally, know how is vital to the broadening of our borders but knowing people (Know Who) is fundamental to showing us the pathway. The International MBA aggregates both.

Matheus H. Scudeler Vilela

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Thursday, September 9, 2010

Brasil é 3º país preferido para investimentos, diz ONU

Para as multinacionais, nove dos 15 países preferidos nos próximos dois anos para investir estão nas regiões emergentes.

Genebra, Suíça. À frente dos Estados Unidos e da Europa, o Brasil é o terceiro destino favorito de multinacionais que planejam realizar investimentos até 2012. Os dados foram anunciados no domingo (6) pela Conferência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad) a partir de uma pesquisa feita anualmente com 236 empresas multinacionais e 116 agências de promoção de investimentos pelo mundo. Segundo o levantamento, empresas multinacionais apostam em uma alta importante no fluxo de investimentos no mundo nos próximos dois anos, em mais um sinal de que o mercado estaria retomando confiança depois da crise. Mas a crise deixou seu legado. Para as multinacionais, nove dos 15 países preferidos nos próximos dois anos para investir estão nas regiões emergentes.

Pela primeira vez desde que o levantamento começou a ser feito há dez anos, o BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) está entre os cinco locais preferidos do setor privado para investir. O interesse de multinacionais por investimentos no setor de commodities e o crescimento do mercado doméstico brasileiro é o que estaria colocando o País em uma posição de destaque.

Com base em uma expectativa de crescimento econômico mundial de 3% em 2010 e de 3,2% em 2011, a ONU estima que o volume de fluxo de investimentos pode chegar a US$ 1,5 trilhão em 2011, passando para algo entre US$ 1,6 trilhão e US$ 2 trilhões em 2012. Em 2010, o volume deve ser de US$ 1,2 trilhão. Depois de dois anos de queda, grande parte da expansão deve ser atribuída a uma alta no número de fusões e aquisições. Já o investimento em novas plantas e nova produção ainda deve ser limitado. Diante da crise mundial, a taxa de investimento caiu 50%.

Das 236 empresas multinacionais que participaram do levantamento, mais de cem apontaram a China como uma prioridade em seus investimentos. Pequim, portanto, foi de longe o local preferido pelas empresas para investir nos próximos dois anos. Em segundo lugar vem a Índia, com pouco mais de 70 empresas indicando o país como o destino preferido. O Brasil vem então na terceira colocação, uma posição acima da classificação que havia obtido em 2009 e com 70 empresas indicando o País como sua prioridade. O Brasil, assim, supera os Estados Unidos, que aparecem pela primeira vez na quarta posição. Em 2009, o País recebeu US$ 25,9 bilhões em investimentos diretos. Nos primeiros sete meses do ano, o Banco Central calcula que o Brasil já tenha recebido US$ 14,7 bilhões em investimentos.

A lista dos cinco primeiros colocados na avaliação das multinacionais é completada pela Rússia, outro membro dos BRIC, mas com menos de 40 multinacionais colocando a nação como prioridade. Pelo levantamento, a classificação ainda conta com o México na sexta colocação, seguido pelo Reino Unido, Vietnã, Indonésia e Alemanha.

O grande interesse de multinacionais nos emergentes é o setor primário e de commodities. Segundo a Unctad, o setor de mineração e outros de exploração de recursos naturais conseguiram manter os mesmos níveis de investimentos dos últimos anos, apesar da crise. Já o setor automotivo, de produtos químicos e eletrônicos sofrem com uma produção acima da capacidade de consumo hoje dos mercados ricos. O resultado foi um corte importante nos investimentos.

Mas os países emergentes também aparecem cada vez mais como origem de investimentos. Entre os 20 investidores mais promissores em 2010, quase metade era de países em desenvolvimento. O primeiro lugar ainda é dos Estados Unidos. Mas a China já vem na segunda colocação, com a Índia na sexta posição e os russos no nono lugar.

Fonte: America Ecomonia
http://brasil.americaeconomia.com/notas/brasil-e-3-pais-preferido-para-investimentos-diz-onu