O que poderá mudar no perfil e no comportamento do consumidor brasileiro com a crise - e o que não vai mudar, apesar dela
NOVIDADE NO MERCADO? É COMIGO MESMO
A curiosidade própria do ser humano pode salvar muitas empresas em meio à instabilidade econômica. Especialistas ouvidos por AMANHÃ foram unânimes em afirmar que, com o cenário de crise, o consumidor reforçará a experiência com produtos novos. Ou seja, se você enxergar uma longa fila para comprar o aparelho celular mais recente, como aconteceu no lançamento do IPhone em junho de 2007, não se surpreenda. "O novo século entrega de bandeja para as empresas a oportunidade de poder fazer experiências coletivas com os consumidores. As pessoas estão sempre experimentando novidades, ainda mais em épocas de crise", teoriza Monica Gregori, diretora de negócios da Natura.
A opinião da executiva tem a chancela de analistas de consumo. É o caso do Programa de Estudos do Futuro (ProFuturo), ligado à faculdade de Administração da USP. "A inovação é um imperativo para a obtenção de vantagens competitivas sustentáveis, seja ela um mero detalhe no produto ou uma mudança radical em processos ou modelos de negócio", resume Antonio Thiago Benedette, pesquisador do ProFuturo. Não é à toa que esse comportamento do consumidor faz com que muitas companhias continuem investindo em inovação, mesmo diante do cenário adverso. No entanto, junto com a novidade há um grande desafio para os gestores de negócios: fazer com que o consumidor continue tendo interesse pelo produto ou serviço em oferta. "Conseguir passar o cliente para o estágio da lealdade e da retenção está ficando cada vez mais difícil, ainda mais em tempos em que a fidelidade não tem lá tanto valor para o consumidor", completa Benedette.
Outro perigo iminente para companhias inovadoras é a invasão de cópias de produtos que fizeram sucesso no mercado. Em função de avanços tecnológicos cada vez mais frequentes, em pouco tempo a concorrência consegue desenvolver um equipamento ou produto praticamente igual àquele que encantou os consumidores. E, como se não bastasse se preocupar em manter alta a curiosidade dos consumidores, os empresários ainda terão de suar para se livrar das cópias
NOVIDADE NO MERCADO? É COMIGO MESMO
A curiosidade própria do ser humano pode salvar muitas empresas em meio à instabilidade econômica. Especialistas ouvidos por AMANHÃ foram unânimes em afirmar que, com o cenário de crise, o consumidor reforçará a experiência com produtos novos. Ou seja, se você enxergar uma longa fila para comprar o aparelho celular mais recente, como aconteceu no lançamento do IPhone em junho de 2007, não se surpreenda. "O novo século entrega de bandeja para as empresas a oportunidade de poder fazer experiências coletivas com os consumidores. As pessoas estão sempre experimentando novidades, ainda mais em épocas de crise", teoriza Monica Gregori, diretora de negócios da Natura.
A opinião da executiva tem a chancela de analistas de consumo. É o caso do Programa de Estudos do Futuro (ProFuturo), ligado à faculdade de Administração da USP. "A inovação é um imperativo para a obtenção de vantagens competitivas sustentáveis, seja ela um mero detalhe no produto ou uma mudança radical em processos ou modelos de negócio", resume Antonio Thiago Benedette, pesquisador do ProFuturo. Não é à toa que esse comportamento do consumidor faz com que muitas companhias continuem investindo em inovação, mesmo diante do cenário adverso. No entanto, junto com a novidade há um grande desafio para os gestores de negócios: fazer com que o consumidor continue tendo interesse pelo produto ou serviço em oferta. "Conseguir passar o cliente para o estágio da lealdade e da retenção está ficando cada vez mais difícil, ainda mais em tempos em que a fidelidade não tem lá tanto valor para o consumidor", completa Benedette.
Outro perigo iminente para companhias inovadoras é a invasão de cópias de produtos que fizeram sucesso no mercado. Em função de avanços tecnológicos cada vez mais frequentes, em pouco tempo a concorrência consegue desenvolver um equipamento ou produto praticamente igual àquele que encantou os consumidores. E, como se não bastasse se preocupar em manter alta a curiosidade dos consumidores, os empresários ainda terão de suar para se livrar das cópias
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