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Thursday, December 18, 2014
Friday, December 12, 2014
CHINA SERIES: Os desafios da reorientação econômica para o consumo interno na China
Autores: Anand Kishore, Andre Lupo, Eunice Lim Su-ai e Tiago Scabello Poiani
ABSTRACT
A estratégia de modernização e de transição econômica para
uma economia de mercado liderada pelo Estado e implementada na China foi
bastante bem sucedida, levando a uma extraordinária expansão econômica que fez
do país um grande ator da economia mundial. Este crescimento foi possível
graças a políticas governamentais direcionadas à atração do capital estrangeiro
e à sua aplicação na atividade industrial através da constituição de
joint-ventures entre empresas estrangeiras e o estado chinês. Com incentivos
fiscais, cambiais e baixo custo de mão-de-obra, a indústria exportadora
desenvolveu-se rapidamente retirando trabalhadores subocupados da zona rural
para o trabalho nas cidades. Entretanto, este modelo aparentemente esgotou-se
na medida em que a transferência de trabalhadores do campo para a cidade e a
adoção de tecnologias importadas das matrizes pelas indústrias são processos
que já se encontram bastante avançados e com pequenas margens para evolução.
Além disso, a crise internacional de 2008 desacelerou a demanda pelas
exportações chinesas. Juntos, estes fatores levaram à atual desaceleração do
crescimento. Neste novo cenário, o desenvolvimento e a articulação do mercado
interno ganham força para a manutenção do crescimento do país. Os principais
desafios neste sentido estão relacionados ao controle da inflação, a elevação
do consumo acompanhada por aumentos salariais e a diminuição da poupança
interna, a liberalização do mercado financeiro, a guerra contra a corrupção e a
administração de orçamentos públicos de forma cada vez mais transparente. O
desenvolvimento do mercado interno também se torna importante para aliviar as
tensões sociais, já que as características macroeconômicas, sociais e
demográficas chinesas nas últimas décadas resultaram em um grave processo de
concentração de renda.
Link
para trabalho completo:
https://drive.google.com/file/d/0B02OI3JWTRSeX3dORDQ4SnU3UTA/view?pli=1
CHINA SERIES: O Executivo Expatriado na China e a Carreira Internacional
Autores: Aline Maria Fonseca, Carlos Silveira, Rodrigo Ostanello e Vivian Hassegawa
ABSTRACT
Este trabalho tem como objetivo apresentar informações e
impressões coletadas durante a viagem a China em 2014, com o foco no Executivo
Expatriado e a Carreira Internacional. O trabalho está baseado em estatísticas
e entrevistas coletadas durante e após a viagem, de forma a trazer o contexto
do relacionamento comercial Brasil-China, impactos na população de
profissionais expatriados, seguido das impressões provenientes de relatos de
palestrantes e colegas que vivem ou
viveram tal experiência.
Link
para trabalho completo:
https://drive.google.com/file/d/0B02OI3JWTRSebzZGNVd0MEhhdVk/view?pli=1
CHINA SERIES: A Evolução das demandas da mão de obre e seu impacto nos negócios.
Autores: Giselle Nazareth De Garau, Reynaldo Pestana De Saldanha Da Gama Neto, Sandra Angélica Prada Padilha e Renan Lima Alves
ABSTRACT
This work
aims to report the development of the demands of labor in China and their
impact on business and economics, based on information collected in
presentations and visits to universities and companies in the cities of
Shanghai, Guangzhou and Beijing in China in 2014. The economic and social
development in China resulted in several events with direct and indirect impacts
on their workforce. The migration of rural population to the cities, the one-child
policy, the increased demand for skilled labor, the increased level of
education and the growing number of strikes demanding mainly wage increase and
the fulfillment of labor rights are factors that are significantly changing
society and the Chinese economy. These factors cause the rising cost of labor,
reducing the competitiveness of Chinese industry against the world market. On
the other hand, the rising cost of labor increases the per capita income, which
is directly related to the increase in domestic consumption of the country. Facing
this, China is facing great challenges that reflect on major social and
economic changes to maintain its economic growth, associated with the
development of the country.
Link
para trabalho completo:
https://drive.google.com/file/d/0B02OI3JWTRSeX2VnMjNrbUVFYWs/view?pli=1
CHINA SERIES: The Cooperation between State and Company in China and their Lessons to Brazil
Autores: Heverton Barbosa Cruz, João Paulo de Aguiar, Lucio Cavalli e Taeli Salvador Tremarin Klaumann
ABSTRACT
International
experiences can contribute greatly to a broader view of models, initiatives,
challenges and opportunities to the business for executives. Aiming offer this
tool for managers and thus give them better ways to play a different work, of
global and sustainable vision, the program of international travels for the
executives of FIA International Executive MBA course, has offered a rich experience
in this aspect, because it provides to the participants the experience in international
business schools, contact with abroad companies and executives from several
sectors, sizes and degrees of maturity. Moreover, it has also provided ideal baseline
for knowledge of cities, monuments and cultures that expand the value added of
travel. All aspects listed above were experienced with intensity in our
international travel to China, impacting all participating in various aspects
and degrees. This paper aims to share first impressions and analysis about the
Chinese environment, its initiatives and partnership models and incentives to
companies - while thinking lessons that can be drawn to Brazil.
Link
para trabalho completo:
https://drive.google.com/file/d/0B02OI3JWTRSeSDRMb0dyVWhVSU0/view?pli=1
CHINA SERIES: A cooperação Estado Empresa: lições para o Brasil
Autores: Leandro Pereira Brisola, Luiz Carlos Martins Junior, Julliana Christina Paolinelli Diniz e Kecy Lilian Ceccato
ABSTRACT
Brasil é um Estado Capitalista com intervenção regulamentada
pela Constituição Federal, onde normatiza, regula, fiscaliza, incentiva e
planeja a vida das Empresas. A China, Estado socialista, possui o plano de
cinco anos onde foca o desenvolvimento, crescimento da economia, aumento dos
postos de trabalho, estimulo do consumo, desenvolvimento da tecnologia, combate
a corrupção, justiça social e meio ambiente. Apesar de não haver decisão
compartilhada, os governos locais são livres para auxiliar as empresas em ações
específicas: exportações, concessão de áreas, financiamentos e incentivos
fiscais. O Estado foi o principal responsável pela construção de capacidade
empresarial chinesa através de ações como: organização da atividade fim dos
bancos, controle do câmbio e inflação, investimento em infraestrutura. No
início, a cooperação se deu nos incentivos para investimentos em plantas
industriais, produção de produtos tecnologicamente concebidos fora da China e,
atualmente, temos incentivos para empresas que pretendem desenvolver tecnologia
na China e que objetivam a produção para o mercado interno. O estado brasileiro
atua mais como regulador e cobrador do que incentivador das empresas,
principalmente pelo excesso de normas e regras, alta carga tributária, ausência
de consenso sobre normas ambientais e trabalhistas e tem um sistema rígido que
impede a associação de Empresas para concorrerem internacionalmente. Como lição
da China para o Brasil fica a necessidade de efetivamente incentivar as
Empresas, através de uma política firme e de longo prazo que deve contar com
melhor infraestrutura, serviços públicos, real política de financiamento e
regramento claro e justo do setor ambiental, fiscal e trabalhista.
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para trabalho completo:
https://drive.google.com/file/d/0B02OI3JWTRSeNXpQbGlvUXhYbVU/view?pli=1
CHINA SERIES: A questão ambiental; desafios e abordagem para um crescimento sustentável.
Autores: Maria Aparecida Ferreira Yu, Patrícia Alexsandra Gomes, Paula Renata Muniz, Marcelo Araripe Dantas e Roesney Carvalho Santos
ABSTRACT
Apesar de toda preocupação como meio ambiente, as emissões
de gases do efeito estufa na China mantêm-se em elevação e, devido a pressão da
comunidade internacional, o país começou a ter um papel mais proativo no que
diz respeito a compromissos concretos sobre mudanças climáticas. A China se
comprometeu junto à comunidade internacional sobre a decisão de cortar
significativamente suas emissões de gases estufa até 2020, aumentando o uso de
combustíveis “limpos” em 15%, aumentando o ritmo de reflorestamento e
desenvolvendo uma “economia verde”. Enquanto os países desenvolvidos
permaneceram com suas emissões estáveis e até declinantes, a China continuou
aumentando sua carga na atmosfera. Investimentos de peso em energia solar,
eólica, nuclear e hidrelétrica (fontes sem emissões poluentes) têm sido feitos,
no entanto, a China continua dependente do carvão mineral, a matéria-prima mais
poluidora. Figura 3. Emissão de CO2 e fontes de geração de energia na China –
Fonte: The World Bark e US Energy Information Adm. Cada vez mais o governo da
China tem enfrentado dificuldades para convencer uma classe média poderosa e
cada vez mais exigente para a qualidade de vida e longevidade que o
desenvolvimento implica em danos ambientais. O envolvimento da sociedade civil
nesse processo é fundamental. Manifestações populares e movimentos da população
contra a poluição existente no país estão cada vez mais freqüentes. Obviamente,
por mais que o país mantenha um crescimento econômico elevado, as pessoas
começam a questionar de que adianta um desenvolvimento intenso se está atrelada
à péssima qualidade de vida.
Link
para trabalho completo:
https://drive.google.com/file/d/0B02OI3JWTRSeRUNod2NDMGU5WUk/view?pli=1
Friday, December 5, 2014
CHINA SERIES: O consumo chinês, tendência, oportunidades e desafios para as empresas internacionais
Autores: Aude Marie Laure Pauline Lovigny Diniz, Daniel Giuffrida Peres, Elaine de Azevedo Durazzo e Ricardo Rocha de Barros
ABSTRACT
A ascensão da China, a
segunda potência econômica baseada em taxas elevadas de investimento produtivo
e de exportação se esgotou. Dará lugar a um sistema sustentado pela expansão do
consumo doméstico. O poder de consumo da China depende das reformas anunciadas
em novembro de 2013 que visam, principalmente, melhorar a distribuição de renda
familiar, estimular a expansão geográfica ao oeste do país, e aumentar a
capacidade de financiamento do consumo.
O poder de compra na
China se divide em duas grandes realidades: a “China da Sobrevivência”,
primordialmente rural; e a “China do Consumo”, urbana por essência, que cresceu
vertiginosamente nas últimas décadas e consome bens de luxo de forma ostensiva.
Responsável pelo surgimento de uma cultura de consumo na China contemporânea, a
classe
média chinesa é o maior
poder econômico para impulsionar o consumo interno. A transformação da China
levará tempo e a mudança do comportamento de compra das famílias será gradual e
necessária para que a economia chinesa não estanque na chamada armadilha da
renda média (comum às economias emergentes).
A China deverá deixar o
selo “made in China” sinônimo de pouca qualidade para passar a ser uma
referência em inovação e tecnologia. A prioridade agora será agregar bem-estar
social, qualidade e inovação aos produtos, competitividade no setor de alta
tecnologia, distribuição de renda equitativa e melhoria do meio ambiente.
Link para trabalho completo: https://drive.google.com/file/d/0B02OI3JWTRSeRjRYcGlRdVVmR00/view?usp=sharing
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