Tuesday, October 4, 2016

Depoimento de Ricardo Maltez - Gerente Geral de Operações para EMEA - CHC


Aluno da Turma 36 do MBA Executivo Internacional do Profuturo FIA, Ricardo Maltez “pilota” uma bem-sucedida carreira no mercado de aviação e transportes aéreos. Leva no currículo 13 anos de Embraer, alguns como gerente do programa que culminou com o lançamento da nova família de jatos executivos Legacy 450/500, e mais de três anos na CHC Helicopter, inicialmente no Brasil e depois no exterior, como gerente-geral de Operações para Europa, África e Oriente Médio. Formado em Engenharia e com pós-graduação em Administração de Empresas, Ricardo destaca cinco elementos do MBA Executivo Internacional do Profuturo FIA que foram valiosos em sua trilha profissional, entre eles a visão estratégica em ambientes multiculturais e multinacionais, os professores experientes e o aprendizado com os próprios alunos, um “time de craques”, como ele define. Veja mais no relato de Ricardo.
"O MBA Executivo Internacional certamente foi um marco fundamental em minha vida, não apenas na carreira. Escolhi o curso por indicação de executivos da Embraer, ex-alunos.
Quando iniciei, em 2009, estava num projeto incrível na Embraer, atuando como gerente do Programa de uma nova família de aviões revolucionários, os jatos executivos Legacy 450/500. Hoje, cerca de sete anos depois de ter sido parte da turma 36, muita coisa mudou.
Após o término do curso, ainda cumpri um ciclo importante na Embraer, levando o primeiro protótipo do Legacy 500 até seu primeiro voo, sempre um grande marco de um avião em desenvolvimento, liderando um time de cerca de 750 engenheiros e técnicos.
Esse evento culminou no fim de um ciclo de 13 anos na Embraer, quando decidi trilhar outro caminho, assumindo uma operação de helicópteros no Rio de Janeiro. Parti de um dos maiores fabricantes de aviões do mundo para uma das empresas líderes mundiais de serviços de helicópteros para plataformas de petróleo, a CHC Helicopter, em sua subsidiária brasileira, a BHS.
Como gerente-geral de Operações da empresa por três anos (desde o final de 2012), tive o privilégio de liderar uma equipe que, no auge do mercado, chegou a 700 pessoas. A operação para plataformas offshore tinha cerca de 60 voos diários, transportando meio milhão de passageiros por ano. Trabalhei com clientes importantes no cenário mundial, como Petrobras e Shell. Como gestor responsável pela empresa, também fui responsável pela interface com órgãos importantes no Brasil, como Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Secretaria de Aviação Civil, Infraero, aeroportos privados, Forças Armadas e sindicatos.
Um resultado fundamental para minha próxima mudança foi a gestão realizada no âmbito de segurança. Tive o privilégio de receber em nome da empresa o prêmio de melhor operador aéreo da Petrobras em 2015. Saímos das últimas posições três anos antes e transformamos a cultura da empresa em conjunto com a equipe.
Antes, em 2014, atingimos o maior índice de engajamento das pessoas em toda a CHC, com 85% de favorabilidade na pesquisa de clima organizacional.
No final de 2015, fui convidado pelos executivos da CHC para um desafio de dois anos como gerente-geral de Operações para a região EMEA (Europe, Middle East and Africa). Essa história ainda está no início. Essa é uma das maiores operações da CHC globalmente, com mais de 30 helicópteros operando em quatro bases (Aberdeen, Den Helder-Holanda, Norwich/Humberside-Inglaterra) para clientes importantes no Mar do Norte: Apache, Shell, Total, Centrica, Taqa, Fairfield, CNR, Engie, One BV, Siemens, SPD/Hurricane e outros.
Escolhi cinco assuntos que, ao olhar para o curso, foram absolutamente fundamentais para essa trilha:
1) Visão estratégica em ambientes multiculturais e multinacionais.
2) O aprendizado com colegas de curso, um verdadeiro time de craques que proporcionaram grandes feedbacks para meu crescimento e grande troca de experiências.
3) Resiliência passou a ser foco em meu desenvolvimento. Algumas experiências reais ao longo do curso comigo e com colegas me mostraram a importância do tema.
4) As viagens internacionais (duas durante o curso e uma posteriormente) e todo o aprendizado acadêmico, cultural e prático.
5) Mix na exposição a profissionais expoentes do mercado e professores experientes ao longo do curso.
Hoje atuo em parceria com a FIA: seja como professor, como palestrante ou simplesmente um embaixador desse curso que significa muito em minha vida."
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